Imagem: Reprodução |
A
Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do RN apreciou na sessão desta
terça-feira (30) pedido de Habeas Corpus movido pela defesa de dois policiais
militares, presos por suposto envolvimento em um grupo de extermínio.
A
defesa argumentou pelo “constrangimento ilegal” na prisão do acusado, mas os
desembargadores mantiveram a prisão preventiva decretada pela 1ª Vara Criminal
de Mossoró (Processo nº 0100450512016.8.20.0003).
Os
PMs foram detidos durante as ações da Operação
Intocáveis, salienta informação estampada pelo site do TJRN.
A
ação foi executada pela Secretária Estadual de Segurança Pública e Defesa
Social (SESED), Ministério Público do RN, Polícia Civil, e pelo comando geral da
Polícia Militar em 22 de junho de 2016, cuja investigação levou cerca de noves
meses, conduzida pela Força Nacional de Segurança e que resultou na prisão de
seis integrantes da PM/RN, suspeitos de integrarem o grupo de extermínio que
atuava na região de Mossoró.
De
acordo com as denúncias, o grupo justificava os crimes como “legítima defesa” e
“no cumprimento do dever legal”.
As
denúncias são relativas a sete assassinatos e uma tentativa de homicídio.
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