A
análise teve como bússola os dados oficiais do Censo Agropecuário de 2006.
O
trabalho foi apoiado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), Programa
de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) e o Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (IPEA).
O
documento objetivou dimensionar o público potencial do Programa Nacional de
Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) no Brasil e as condições de
reprodução social dos mais pobres entre os agricultores familiares – o chamado
grupo “B” – nos nove Estados da Região Nordeste e em Minas Gerais.
O
relatório será exibido por ocasião da Conferência de Desenvolvimento – CODE 2013,
de 19 a 31 de março, em Brasília.
A
tarefa teve coordenação geral de Brancolina Ferreira e Fábio Alves, ambos do IPEA.
A
coordenação de pesquisa foi de Sérgio Schneider e Leonardo Xavier, da UFRS.
E, na equipe técnica
e elaboração/redação, os professores Guilherme F. W. Radomsky, Gabriela Spohr,
Adriana Paredes, Camila W. Radomsky (todos da UFRS) e Joacir Rufino de Aquino,
do Departamento de Economia da Universidade do Estado do RN (UERN), Campus
Avançado Prefeito Walter de Sá Leitão, em Assú.
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