domingo, 10 de março de 2013

Serviços laboratoriais aditivados

A gestão de Assú viu necessidade de instituir nova metodologia para atender aos alunos que necessitam estudar em cursos técnicos ou acadêmicos fora do município.
Apesar dos protestos da classe, o Executivo manteve-se inflexível e, com o obséquio da Câmara, fez prevalecer sua vontade - sem choro nem vela.
Agora, em relação a outras ações, o governo local está satisfeito, achando muito bom mesmo, e não pensa em mudar de jeito nenhum.
É o caso, por exemplo, dos prestadores de serviço na área laboratorial.
Os contratos firmados em 2011 estão sendo sequenciados sem qualquer alteração.
Conforme publicação no exemplar nº 1.745 do Diário Oficial do Município (DOM), a Prefeitura contratou sem licitação – extrato publicado no DOM nº 1.740 – o laboratório Lacel Ltda., que conta com os préstimos do genitor do prefeito, bioquímico Ivan Lopes, por R$ 211.146,00.
O contrato vem sendo regiamente aditivado ano após ano.
Neste ano de 2013, foi estampado no DOM nº 2.103 o prolongamento contratual até 31 de dezembro vindouro.
Situação idêntica se aplica – embora em valores bem menores – ao laboratório Tertuliano Soares Ltda., cujo contrato foi de R$ 103.323,00.
Ou seja, diferença, para menos, de R$ 107.823,00.
O porquê da disparidade de valor não foi explicado (e precisa?).
Ambos foram contratados para prestar rigorosamente a mesma atividade: serviço médico-hospitalar, odontológico e laboratorial.
Bem, o que fica é a impressão que os estudantes não tiveram o privilégio de ter as mesmas condições.
Para eles, a coisa foi não foi tratada com tanta, por assim dizer, familiaridade.
Porque será hein?
Talvez seja uma boa pergunta para ser respondida pelo próximo Papa!

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