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Entre 2019 e 2022, houve redução da participação nessa atividade, de 231 mil para 167 mil, conforme estudo produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Desse total, um contingente de 78,1% se dedicaram ao cultivo, à pesca, à caça ou à criação de animais.
Analisando a produção para o próprio consumo de acordo com o nível de instrução, observa-se que, 10,1% das pessoas sem instrução ou com ensino fundamental incompleto realizaram produção para o próprio consumo.
Esse valor cai para 1,4% dentre as pessoas com ensino superior completo.
Os dados são do tema Outras Formas de Trabalho, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD-C), do ano de 2022, elaborado pelo órgão autárquico federal.
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