Imagem: Arthur Souza |
O produto tem capacidade de remoção de petróleo de mais de 100 vezes a sua própria massa, superando os absorventes comerciais sintéticos, como as espumas de poliuretano e polipropileno, os quais apresentam limitações de custo de produção e não biodegradabilidade.
Para termos uma ideia, uma possível aplicação da invenção se dá em casos como o recente caso do derramamento na costa do Brasil, que atingiu 11 estados do Nordeste e Sudeste, 120 municípios e 724 localidades, em 2019 e 2020.
A notícia é transmitida pela assessoria de comunicação social da UFRN, em Natal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário