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A
partir de janeiro de 2020, conforme regulamento da Convenção Internacional para
a Prevenção da Poluição por Navios (Marpol), todo combustível para navios
comercializado no mundo deve possuir teor de 0,5% de enxofre.
A
nova especificação visa a reduzir efeitos da poluição ao meio ambiente,
esclarece informação da assessoria de imprensa da companhia.
As
mudanças começaram a ser debatidas após estudos demonstrarem que o transporte
marítimo é o que possui as maiores taxas de emissão de enxofre.
Desde
abril a Petrobras está adequando suas refinarias e unidades operacionais para a
produção de Bunker 2020.
A
expectativa é que até outubro todas as unidades de produção do combustível já
tenham o produto dentro das especificações mundiais.
Além
dos ganhos ambientais, o novo combustível trará maior rentabilidade para a
companhia.
Além
do Ativo Industrial de Guamaré, outras unidades da companhia já produzem o óleo
combustível.
São
elas: Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em PE, Refinaria Isaac Sabbá (Reman), no
AM, Refinaria Landulpho Alves (RLAM), na BA, Refinarias de Paulinia (Replan) e Henrique
Lage (Revap), ambas em SP, e Refinaria Duque de Caxias (Reduc), no RJ.
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