Imagem: Reprodução |
A
ideia surgiu quando as agentes de cultura Anailza Viola e Edna Damásio
resolveram ampliar o acervo já existente na Casa de Cultura e saíram garimpando
mais objetos pelas redondezas e contaram com a generosidade e sensibilidade das
pessoas que tinham peças antigas em casa.
Embora
pequeno, o acervo com cerca de 180 peças contém algumas relíquias com mais de
150 anos, descreve informação da assessoria de imprensa da Fundação José
Augusto (FJA), em Natal.
Segundo
informaram as duas agentes, elas saíram por sítios, fazendas e casas antigas,
de amigos e familiares, onde conseguiram a doação de mais peças, já que
existiam algumas na Casa de Cultura e que serviram de inspiração para elas
montarem o Minimuseu.
Dessa
forma, nasceu o espaço que foi instalado na parte de baixo da Casa de Cultura
para facilitar o acesso das pessoas de qualquer idade.
O
foco da iniciativa é mostrar a origem da cultura sertaneja, ensinar as gerações
futuras a sua origem e quais eram os costumes, o gibão do vaqueiro, as panelas
de ferro e barro, o ferro à brasa.
O
público-alvo é a população em geral, mas agentes de cultura acreditam que a
clientela das escolas poderá aprender bastante com a visitação.
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