Ricardo Motta/Assecom ALRN |
É de autoria do deputado estadual Ricardo Motta (PROS) o artigo abaixo, distribuído pela assessoria de comunicação social da Assembleia Legislativa do RN:
Durante muitos anos, a luta de pais, professores e especialistas no que se refere a crianças com Síndrome de Down esteve relacionada à inclusão no sistema regular de ensino. Neste aspecto, muito se avançou desde então. Porém, o que se observa ainda nos dias de hoje é uma dificuldade de absorção de jovens e adultos no mercado de trabalho. Diante dessa realidade, em 2011, primeiro ano à frente da presidência da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, em parceria com a Associação Síndrome de Down do Rio Grande do Norte e a Associação de Pais e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade (APABB), lançamos o projeto de inclusão de jovens com Síndrome de Down nos quadros do Legislativo. A Assembleia Legislativa foi, portanto, pioneira no Brasil e mantém até os dias de hoje três jovens com a síndrome em seu quadro de pessoal. A inclusão de Manuela Araújo, Filipe Medeiros e Kalina Falcão tem servido de exemplo para outras instituições. A experiência exitosa mostra que é plenamente possível a integração ao mercado de trabalho. Os três estão vinculados ao Cerimonial da Casa, trabalham na recepção a convidados em solenidades e também como assistente no plenário durante as sessões ordinárias. É preciso avançar mais. E o respeito é a palavra-chave. A experiência da Assembleia Legislativa é uma demonstração clara disto. Iniciativa relativamente simples e que se tornou um marco entre os grupos que atuam em defesa da causa no Rio Grande do Norte.
Durante muitos anos, a luta de pais, professores e especialistas no que se refere a crianças com Síndrome de Down esteve relacionada à inclusão no sistema regular de ensino. Neste aspecto, muito se avançou desde então. Porém, o que se observa ainda nos dias de hoje é uma dificuldade de absorção de jovens e adultos no mercado de trabalho. Diante dessa realidade, em 2011, primeiro ano à frente da presidência da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, em parceria com a Associação Síndrome de Down do Rio Grande do Norte e a Associação de Pais e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade (APABB), lançamos o projeto de inclusão de jovens com Síndrome de Down nos quadros do Legislativo. A Assembleia Legislativa foi, portanto, pioneira no Brasil e mantém até os dias de hoje três jovens com a síndrome em seu quadro de pessoal. A inclusão de Manuela Araújo, Filipe Medeiros e Kalina Falcão tem servido de exemplo para outras instituições. A experiência exitosa mostra que é plenamente possível a integração ao mercado de trabalho. Os três estão vinculados ao Cerimonial da Casa, trabalham na recepção a convidados em solenidades e também como assistente no plenário durante as sessões ordinárias. É preciso avançar mais. E o respeito é a palavra-chave. A experiência da Assembleia Legislativa é uma demonstração clara disto. Iniciativa relativamente simples e que se tornou um marco entre os grupos que atuam em defesa da causa no Rio Grande do Norte.
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