Imagem: Ilustração |
O
texto é produzido pela assessoria de imprensa do CNMP, na capital federal.
A
assinatura acontecerá durante o 2º Seminário Internacional Brasil-União
Europeia: caminhos para a prevenção da violência doméstica contra a mulher, que
será realizado na sede do CNMP, em Brasília, a partir das 9h.
Na
oportunidade, o acordo, com vigência de cinco anos, será assinado pela
presidente do CNMP, Raquel Dodge; pelo presidente do CNJ, Dias Toffoli; e, pelo
ministro dos Direitos Humanos, Gustavo Rocha.
As
perguntas a serem respondidas no Formulário Nacional de Risco e Proteção à Vida
ajudarão na identificação de fatores de risco que indiquem uma possível
repetição ou ocorrência de um primeiro ato violento.
As
informações colhidas deverão ser reportadas às autoridades competentes para
investigação e elaboração de procedimentos policiais e medidas protetivas.
No
formulário, a mulher dirá, por exemplo, se o agressor já a ameaçou de morte,
perseguiu, vigiou ou controlou suas atitudes.
Responderá
também se o denunciado tem acesso a algum tipo de arma, é dependente de álcool
ou apresenta doença psiquiátrica.
Para
todas as perguntas, há três opções de resposta: sim, não e não se aplica.
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