Imagem: Reprodução/TJRN |
Nas
palavras do proponente da homenagem, “Arlindo
foi um homem extremamente comprometido com sua profissão”, frisou Claudio
Santos.
O
magistrado lembrou que o jornalista foi correspondente no RN dos jornais O Estado de S. Paulo e Diário de Pernambuco.
O
profissional de imprensa faleceu em 04 de outubro aos 84 anos, e era natural da
cidade de Pendências, região do Vale do Açu, cita a informação postada através
da página eletrônico do TJRN.
“Um homem de bem, do qual fui colega na
antiga Tribuna do Norte, merecedor deste voto de pesar, dirigido a sua família”,
expressou o desembargador.
Claudio
Santos lembrou os 60 anos de militância de Arlindo Freire no jornalismo.
Em
1979, o jornalista foi eleito presidente do Sindjorn.
Também
participou da formação da Cooperativa dos Jornalistas de Natal (Coojornat), ao
lado de nomes expressivos da imprensa local e nacional como Dermi Azevedo e
Henfil, que residiu na capital potiguar, no final dos anos 1970.
Arlindo
Freire atuou ainda na área da pesquisa histórica, como é o exemplo do livro
Marana Pabeima (Guerra Infinita, em tupi-guarani).
O
trabalho que durou vários anos de pesquisa trata do extermínio de povos indígenas
no RN, no Século XVII.
O
jornalista também atuou na TV Universitária, A Ordem e Rádio Rural.
O
profissional dirigiu o Departamento Estadual de Imprensa (DEI) e em 2012
recebeu o título de Cidadão Natalense, da Câmara de Vereadores da capital
potiguar.
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