O
chefe do Executivo foi enfático ao declarar que, observando as considerações
expostas pela procuradora do MP junto ao TCE, Luciana Campos, no citado
documento, resta comprovado, de forma inquestionável, que a Prefeitura, durante
o governo que o antecedeu, era marcada por um verdadeiro desmantelo
administrativo.
Imagens: Marcos Costa/Assessoria |
“Uma
leitura rápida nos ‘considerandos’ do TAG é suficiente para atestar que não
havia qualquer gestão”, reiterou, salientando que, para que todos possam
conhecer o conteúdo do TAG, determinou sua publicação na íntegra no site do município – www.assu.rn.gov.br.
Gustavo
Soares declarou que o TAG foi a opção capaz de permitir a resolução dos graves
erros detectados pelo MP junto ao TCE na gestão antecessora e evitar, por
exemplo, a penalização de servidores, ante a iminente anulação do concurso
público realizado em 2014, pelo fato de o certame seletivo ter sido maculado
por vícios e ilegalidades.
Na
entrevista, o prefeito do Assú pôde se pronunciar sobre ações da sua
administração, dizendo que, depois de toda a arrumação necessária diante do que
foi encontrado e um árduo trabalho de planejamento, as marcas do governo já são
perceptíveis em diversos setores, inclusive garantindo a realização de
investimentos que contornarão problemas crônicos cuja solução há tempos é
esperada pela sociedade.
Gustavo
Soares pontuou empreendimentos de relevo nas mais distintas áreas de atuação da
máquina pública e reafirmou seu objetivo de continuar pautando a gestão pela
seriedade, planejamento, equilíbrio e responsabilidade.
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