Imagem: Assessoria/UFRN |
Produzido a partir da combinação de fibras naturais de Kapok, uma planta abundante no estado que não necessita de cuidados especiais e não é comestível, e PVAc, um tipo de polímero atóxico e biodegradável, o filtro tem como vantagem um processamento de baixo custo de produção e complexidade.
Orientadora da dissertação que resultou na nova tecnologia, Salete Martins Alves (foto) explica que os filtros de máscaras cirúrgicas tradicionais são materiais desenvolvidos para evitar a inalação de substâncias tóxicas, além de reter gotículas e proteger o usuário de agentes biológicos, como vírus, bactérias e fungos, diz texto da assessoria de imprensa.
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