Imagem: Ilustração |
Magistrados, promotores, procuradores e defensores públicos constituem o público-alvo da realização virtual.
O evento tem como proposta ser um espaço de troca de experiências entre os dois tribunais, discutindo questões relativas ao instituto das Audiências de Custódia, seis anos após a sua implantação.
Na programação, diz nota informativa veiculada por intermédio do portal virtual do TJRN, o debate sobre a tomada de decisão pelos julgadores, combate à tortura e maus tratos, e a interiorização dessa modalidade de garantia de direitos fundamentais.
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