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Com
elas, foram apreendidos 59,45 quilos de maconha que traziam na bagagem,
descreve informação da assessoria de imprensa do órgão.
Em
trabalho de fiscalização, os policiais entrevistavam passageiros na área do
desembarque doméstico e tiveram a atenção despertada para duas mulheres que
haviam chegado em um voo que teve origem em Florianópolis (SC).
A
princípio, elas informaram que estavam viajando a passeio e que ficariam
hospedadas em Ponta Negra, mas estranhamente não tinham passagem de volta e nem
souberam informar a data do regresso.
As
suspeitas dos policiais aumentaram no momento em que foi pedido para elas
abrirem a bagagem, quando então, ficaram nervosas e disseram não possuir as
chaves.
Em
seguida, as acusadas foram conduzidas para a sala da PF, onde foi feita a
abertura forçada dos cadeados e logo constatado que um total de 52 tabletes de
maconha estavam distribuídos no interior das quatro malas.
De
imediato, elas receberam voz de prisão e foram encaminhadas para autuação na
sede da PF, em Natal.
Durante
o interrogatório, as mulheres se recusaram a responder as perguntas da
autoridade policial e invocaram o direito constitucional de permanecerem em
silêncio.
Indiciadas
por tráfico interestadual de drogas, as acusadas permanecem custodiadas na
Superintendência da PF, à disposição da Justiça.
Esta
foi a maior apreensão de substância entorpecente realizada pela PF no aeroporto
em toda a história, superando a marca anterior que era de 47,44 quilos.
Somente
em 2020, a PF potiguar já apreendeu ao todo, 121,49 quilos de maconha no terminal aeroportuário, registra a notícia institucional da corporação.
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