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| Imagem: Reprodução |
Trata-se
de uma ferramenta tecnológica que deve começar a ser usada até o final desta
semana e servirá para o registro, acompanhamento e análise epidemiológica de
casos suspeitos e confirmados de COVID-19, destaca informação da assessoria de
imprensa do órgão, em Natal.
Suas
funcionalidades vão proporcionar maior agilidade na verificação contextualizada
dessas ocorrências e, consequentemente, ações dirigidas eficazes para conter o
avanço do vírus.
Segundo
o diretor de Tecnologia da Informação do IMD, o professor Itamir Barroca Filho,
a ferramenta é georreferenciada e “vai
gerar gráficos e mapas de calor de casos suspeitos e confirmados, para o
acompanhamento mais efetivo da Vigilância Epidemiológica”.
A SESAP possui atualmente dois sistemas distintos para a captura desses tipos de
informações, mas que não possibilitam uma integração de seus dados de maneira
rápida e automatizada.
Um
deles faz o registro de casos suspeitos de coronavírus e o outro reúne os
resultados dos exames realizados nos pacientes com suspeita da doença.
Com
a nova tecnologia, esses dados vão poder ser integrados e as informações de
casos suspeitos e respostas dos exames serão cruzadas. Isso vai proporcionar
uma visualização rápida das regiões das cidades analisadas, facilitando a
localização geográfica do índice de infecção na população e, portanto, a
atuação mais célere da Vigilância Epidemiológica com o objetivo de conter sua
propagação.


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