Imagem: Ilustração |
Dos
quase quatro mil respondentes, de todo o Brasil, 23% afirmaram que manter em
dia o pagamento de contas diversas tem sido o mais complicado.
No
1º semestre, 25% tinham esta percepção, o que representa uma ligeira queda de
dois pontos percentuais, descreve informação da assessoria de imprensa da empresa.
Dentre
as contas diversas, a que mais pesou no bolso do consumidor foi a relacionada
com educação, que passou de 31% no 1º semestre para 35% neste 2º semestre.
Na
sequência, as despesas com saúde, como o convênio médico e medicamentos, e
compra de aparelho celular/smartphone, com 18% das menções cada.
No
1º semestre estes produtos e serviços receberam 16% e 11% das menções,
respectivamente.
Já
taxas e tarifas como o IPTU, IPVA e condomínio tiveram queda de 24% para 17%.
As
demais dificuldades, quando o assunto é o não pagamento que gerou a restrição,
são as despesas com alimentação e vestuário/calçados com 15% das menções cada,
contra 13% e 11%, respectivamente, na comparação com o semestre anterior.
Empréstimo
pessoal/consignado (14% contra 17% no 1º semestre); móveis e eletrodomésticos
(14% contra 13% no 1º semestre); e, contas de concessionárias (10% contra 9% no
1º semestre), vêm na sequência.
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