Foto: Reprodução |
A
julgar pela lerdeza com a qual a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e
Recursos Hídricos (SEMARH) vem diligenciando a tomada de providências para
atender o pleito em prol da recuperação do canal que transpõe água do leito do
rio Piranhas-Açu para a bacia hidráulica da Lagoa do Piató, em Assú, a solução
reivindicada pelas povoações no entorno do reservatório e membros do Grupo
Lagoa Viva pode vir talvez só na quadra invernosa de 2018.
No
dia 24 de março passado o responsável pela SEMARH, Ivan Júnior (foto),
participou de reunião na capital do estado com representantes da comunidade de
Porto Piató e membros do Grupo Lagoa Viva para tratar do assunto.
Naquela
oportunidade, ele declarou que a Secretaria estava “realizando um diagnóstico,
através de levantamento topográfico, para ter ideia do volume de areia que deve
ser retirado de dentro do canal, que tem uma extensão aproximada de 9 km”.
Na
ocasião, o auxiliar de Robinson Faria (PSD) chegou a afirmar – conforme texto
confeccionado pela assessoria de comunicação do Governo do Estado – que
“estamos trabalhando com agilidade para finalizar este estudo. O governador
Robinson Faria pediu atenção redobrada nessa recuperação e nos solicitou
celeridade na condução do processo, em virtude da importância do canal para a
região. Nossa expectativa é finalizar a recuperação o mais rápido possível”.
Passado
todo este tempo – do dia 24 de março e já próximo de encerrar a primeira
quinzena de julho – alguém tem conhecimento do teor do diagnóstico prometido
pelo secretário estadual? Só balela...
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