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A
cesta básica do Nordeste encerrou o mês de abril custando R$ 382,43, 3% mais
cara do que no mês anterior.
O
aumento é o mesmo da média nacional.
A
informação é do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene),
com dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo
Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
O
Etene é o órgão de pesquisas do Banco do Nordeste (BNB), esclarece informação
do órgão de imprensa da instituição financeira.
A
cesta nordestina já acumula variação de +4,5% em 2017.
No
primeiro quadrimestre de 2017, o preço do conjunto de alimentos essenciais
cresceu em cada mês na região mais do que em qualquer outra, comparado com o
mesmo mês do ano anterior.
Natal
registra variação mensal nos preços abaixo da média nacional (+1,3%), e tem o
custo da cesta básica (R$ 386,86) 3,55% menor que a média do Nordeste.
Mas
no acumulado do ano a capital potiguar registra incremento de +8,5% no valor da
cesta.
Na
região, menor apenas que Maceió (+9,4%).
No
comparativo, com o mês anterior, registram aumento os preços do tomate (27,8%),
café (+3,0%), farinha (+1,3%), leite (+0,5%) e pão (+0,3%).
Caíram
os valores da banana (-1,1%), feijão (-3,4%) e óleo (-3,4%).
As
maiores variações de 2017 ocorrem no preço da manteiga (+61,0%) em Aracaju;
banana (+30,2%) em Fortaleza; e açúcar (+23,5%) no Recife.
As
maiores retrações no ano são verificadas no preço do tomate (-30,0%) em São Luís;
carne (-6,7%) em Aracajú; e, feijão (-5,9%) em Recife.
Os
dados estão no Diário Econômico, disponível no site do BNB no endereço eletrônico www.bnb.gov.br/diario-economico-2017.
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