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| Foto: Alexssandro Loyola/Assessoria |
A
presidente Dilma Rousseff (PT) encaminhou ao Congresso Nacional projeto que
recria a CPMF, o imposto sobre o cheque que foi extinto há alguns anos.
A
polêmica proposta faz parte de uma série de ajustes propostos pelo governo do
PT para cobrir o rombo bilionário nas contas públicas do país causado pela má
gestão da própria petista.
Para
o deputado federal Rogério Marinho (PSDB), que é contra a medida, a série de
ações do governo é um “pacote de maldades”.
Em
discurso no plenário da Câmara nesta quarta-feira (23), o tucano disse que “a mentira, a irresponsabilidade e a
insanidade são características marcantes do governo Dilma”.
O texto é da assessoria de comunicação do parlamentar potiguar.
Segundo
o parlamentar, “a mentira deslavada foi a
forma encontrada para permanecer no poder. Irresponsabilidade é termo adequado
para quem gasta o que não pode e ainda arruma um jeitinho para maquiar as
contas. A insanidade se mostra perfeitamente quando o governo parece viver em
um outro Brasil, sem inflação, com crescimento econômico e geração abundante de
empregos”.
A
constatação feita pelo deputado é que o governo Dilma “gastou com irresponsabilidade o dinheiro do povo, elevando gastos
públicos para ludibriar os eleitores com promessas e ampliações insustentáveis
de programas eleitoreiros. Ela cometeu estelionato eleitoral. Enganou seus
eleitores. Traiu o país”.
Sobre
o pacote proposto por Dilma, o deputado afirma que o objetivo do governo do PT
é usar o bolso dos brasileiros e conservar a máquina estatal.
“O povo não aceita pagar a conta sozinho de
tanta desfaçatez, ganância por poder e má gestão. Não é justo!”, disse.
Ainda
de acordo com Rogério, “os cortes são
promessas vazias. Não há referência em reformar o governo cortando ministérios
desnecessários. Não há sinalização clara de que o governo fará sua parte. Pelo
contrário, ele quer ressuscitar o famigerado imposto da CPMF. Certamente, um
tributo que terá efeito cascata e atingirá indiscriminadamente a todos,
inclusive os mais pobres”.
Rogério
acredita que a tentativa de ressuscitar a CPMF não será aprovada pelo Congresso
Nacional e que o governo sairá, mais uma vez, derrotado no Legislativo.
“E outras derrotas se seguirão até o governo
compreender que é preciso cortar despesas realmente para equilibrar as contas.
Ele não poderá repassar o custo de suas irresponsabilidades ao cidadão, terá
que fazer sua parte querendo ou não”, concluiu.


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