sexta-feira, 22 de maio de 2015

Opinião: Questões que deixam Ivan Júnior distante de qualquer prestígio político no RN

Ivan Júnior
O leitor/eleitor que se identifica Bruno Palhares tem se revelado um perspicaz espectador da geopolítica do Assú.
Novo e-mail por ele remetido possui a seguinte observação:

O prefeito de Mossoró e presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), Francisco José Júnior (PSD), se despiu das diferenças políticas que o deixaram em posição antagônica ao ex-deputado e hoje ministro do Turismo, Henrique Alves (PMDB), na eleição estadual de 2014 e, sob sua condição de gestor constitucional, procurou oficialmente o auxiliar do governo federal para tratar, dentre outros pontos, da inclusão do evento anual Mossoró Cidade Junina no calendário oficial de eventos do Ministério. Agora, a indagação que pode partir de qualquer cidadão assuense. Por que razão o prefeito do Assú e vice-presidente da Femurn, Ivan Júnior (PROS), não lançou mão de idêntica prerrogativa legal e, como chefe do Executivo municipal, não agiu de modo semelhante, procurando Henrique Alves para propor tratamento similar em relação ao São João? Se sentiria o mandatário acanhado ou envergonhado por conta de eventuais incorreções políticas que tenha praticado e que tornaram sua imagem política notória em todo o RN, para furtar-se a ir à presença do ministro do Turismo solicitar a inserção do São João no calendário oficial de eventos do governo federal, algo que indiscutivelmente seria excelente para a maior difusão da tradicional festa do padroeiro do Assú no contexto nacional? Quem perde é o povo da cidade.

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