Ivan Júnior |
O
leitor/eleitor que se identifica Bruno Palhares tem se revelado um perspicaz espectador da geopolítica do Assú.
Novo e-mail por ele remetido possui a
seguinte observação:
O prefeito de
Mossoró e presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte
(Femurn), Francisco José Júnior (PSD), se despiu das diferenças políticas que o
deixaram em posição antagônica ao ex-deputado e hoje ministro do Turismo,
Henrique Alves (PMDB), na eleição estadual de 2014 e, sob sua condição de
gestor constitucional, procurou oficialmente o auxiliar do governo federal para
tratar, dentre outros pontos, da inclusão do evento anual Mossoró Cidade Junina
no calendário oficial de eventos do Ministério. Agora, a indagação que pode
partir de qualquer cidadão assuense. Por que razão o prefeito do Assú e
vice-presidente da Femurn, Ivan Júnior (PROS), não lançou mão de idêntica
prerrogativa legal e, como chefe do Executivo municipal, não agiu de modo
semelhante, procurando Henrique Alves para propor tratamento similar em relação
ao São João? Se sentiria o mandatário acanhado ou envergonhado por conta de
eventuais incorreções políticas que tenha praticado e que tornaram sua imagem
política notória em todo o RN, para furtar-se a ir à presença do ministro do
Turismo solicitar a inserção do São João no calendário oficial de eventos do
governo federal, algo que indiscutivelmente seria excelente para a maior
difusão da tradicional festa do padroeiro do Assú no contexto nacional? Quem
perde é o povo da cidade.
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