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| Foto: Assecom TRT/RN |
O
Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT/RN) realizou, na tarde desta
quarta-feira (29), sessão de julgamento de dissídio coletivo entre os
trabalhadores da vigilância patrimonial e empresas da segurança privada, na
qual os desembargadores concederam o reajuste salarial de 7,5% à categoria.
O
piso salarial dos trabalhadores será de R$ 1.104,06, segundo informação da
assessoria de imprensa do TRT/RN, na capital do estado.
O
relator do dissídio coletivo foi o desembargador Ricardo Espíndola Borges,
tendo como revisor o desembargador Bento Herculano Duarte Neto.
Trabalhadores
e empresários já haviam pactuado, anteriormente, quase todas as cláusulas do
dissídio.
Os
aspectos divergentes entre eles, além dos valores de reajuste do piso salarial,
eram o valor do auxílio alimentação, a vigência da data base e as condições de
trabalho.
No
julgamento das cláusulas divergentes, o TRT/RN fixou o valor do auxílio
alimentação em R$ 13,00, sendo que o benefício fica instituído
proporcionalmente aos dias efetivamente trabalhados.
Em
março deste ano, duas rodadas de negociação tinham sido realizadas pela Justiça
do Trabalho na tentativa de solucionar o impasse entre empresas e empregados.
Em
ambos os certames restaram frustradas as possibilidades de acordo.


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