Para
os movimentos estudantis, a bolsa é uma conquista, uma reivindicação de anos
por parte dos estudantes.
Estudantes
indígenas, no entanto, veem o benefício com ressalva.
Segundo
eles, será preciso um controle mais rígido para que as bolsas sejam destinadas
a quem realmente vem de comunidades tradicionais.
A
reportagem é de Mariana Tokarnia para a Agência
Brasil.
Os
estudantes começam a receber a bolsa do Programa em junho deste ano.
O
pagamento será feito diretamente aos estudantes por meio de cartão do Banco do
Brasil.
Para
participar do programa, serão exigidos dois critérios: renda per capita mensal
inferior a 1,5 salário mínimo e estar matriculado em cursos com carga horária
de no mínimo cinco horas diárias.
Os
estudantes receberão mensalmente R$ 400,00.
No
caso dos indígenas e quilombolas, a bolsa será R$ 900,00.
Para
manter a bolsa, os estudantes deverão frequentar as aulas e ter um bom
desempenho acadêmico.

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