A
reportagem é de Fabiano Ávila e publicada hoje (11) pelo Instituto Carbono Brasil.
O
governo chinês investirá 100 bilhões de Yuan (US$ 16 bilhões) nos próximos três
anos para lidar com a poluição do ar em Pequim.
Para
se ter ideia, desde o início de 2013 mais dias foram classificados como
“insalubres” e “perigosos” na capital chinesa do que “razoáveis”.
A
China é um dos exemplos do futuro que nos espera se nada for feito para reduzir
as emissões de poluentes das atividades humanas.
Mas
a realidade atual pode ser ainda pior.
“Nossas
estimativas mostram que 3,5 milhões de mortes prematuras acontecem todos os
anos por causa da poluição dentro das casas e outras 3,3 milhões pela poluição
do ar nas ruas”, afirmou Maria Neira, diretora de Saúde Pública e Meio Ambiente
da OMS.
O
alerta foi feito durante a mais recente reunião da Coalizão do Clima e do Ar
Limpo (CCAC) do Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas (PNUMA), que foi
realizada no último fim de semana em Paris, França.
O cenário apresentado
pela OMS no encontro é desolador, com a poluição do ar matando mais pessoas do
que a AIDS e a Malária juntas, por exemplo.

Nenhum comentário:
Postar um comentário