Durante
o carnaval recém-terminado, a Prefeitura se eximiu de realizar investimentos, a
pretexto de se manter em sintonia com o teor de recomendações de organismos
como o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e o Ministério Público Estadual (MPE).
Durante
o período da folia, gastar dinheiro público seria interpretado como uma
incongruência, pelo fato de Angicos encontrar-se no rol de cidades alcançadas
pelo decreto de situação de emergência, por conta do panorama de seca, editado
pelo Governo do Estado.
Porém,
em março a cidade prepara-se para vivenciar a festa maior de seu padroeiro, São
José, evento que é considerado o de maior expressão do município e um dos principais de toda a
região Central do RN.
Em
tese, como o cenário de estiagem só agrava-se, o município deverá novamente
abster-se de promover gastos durante a festividade em honra ao padroeiro.
Entretanto, pessoas próximas ao prefeito da
cidade, Expedito Edilson Chimbinha Júnior, “Júnior Batista” (DEM) - foto -, advogam que
o poder público não poderá se furtar a dar sua contribuição à celebração
festiva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário