Imagem: Ilustração |
O estudo aponta que o mau dimensionamento dos planos de custeio e a política inadequada de contratação de pessoal são fatores que comprometem a sustentabilidade desses RPPS.
O Relatório de Acompanhamento, produzido pela Diretoria de Despesa com Pessoal do TCE/RN, analisou a capacidade de pagamento a curto prazo dos RPPS em 2023.
Entre as principais vulnerabilidades identificadas, frisa informação da assessoria de imprensa do órgão, destacam-se: receita insuficiente, déficits mensais, ausência de capitalização da receita corrente de contribuições, e ainda, descapitalização dos fundos.
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