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| Imagem: Cícero Oliveira/UFRN |
Projetado inicialmente para uso por pacientes com COVID-19, o equipamento tem também aplicações em várias outras doenças respiratórias em que haja comprometimento da musculatura do diafragma e músculos intercostais, responsáveis pelo ato de encher e secar os pulmões.
O pesquisador Ângelo Roncalli Oliveira Guerra, do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS), responsável pelo projeto, explica que o dispositivo é capaz de atender duas pessoas ao mesmo tempo e, mesmo contendo os controles necessários para volume de ar, fluxo, pressão de inspiração e expiração, frequência respiratória e mistura percentual de oxigênio ministrada, tem baixíssimo custo, diz a assessoria de imprensa da UFRN.


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