sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Caatinga: UFRN recebe patenteamento de tecnologia que utiliza resíduo de planta abundante na região

Imagem: Cícero Oliveira/UFRN
Uma nova tecnologia extraída do resíduo do processamento das folhas do sisal acaba de ser patenteada definitivamente por cientistas da Universidade Federal do RN (UFRN).
As composições cosméticas tem ação antioxidante, tendo como atividade principal a prevenção dos sinais do envelhecimento da pele.
Doutoranda na UFRN, Stella Maria Andrade Gomes Barreto explica que o efeito conseguido é alcançado, pois a composição é enriquecida em polissacarídeos e obtida a partir do resíduo de Agave sisalana, a planta do sisal, e esses polissacarídeos podem ser constituídos por açúcares como a Galactose, presente no leite e em algumas frutas e verduras e os resíduos enriquecidos por eles ativam o benefício atribuído à invenção.
Os polissacarídeos são moléculas presentes nas plantas, constituídos de açucares livres, que desempenham comprovada atividade na manutenção do conteúdo de água na pele (hidratante), ou atuando contra radicais livres (antioxidante), prevenindo os sinais do envelhecimento cutâneo, benefícios atribuídos à invenção.
Em vídeo - disponível link https://www.instagram.com/p/Ciu7bEdLShq/ -, ambos explicam alguns dos aspectos da invenção, cita informação da assessoria de imprensa da UFRN.

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