Imagem: Ilustração |
Laudo técnico contratado pela Prefeitura do município aponta que o empreendimento está situado em zona de instabilidade, com grave risco de deslizamento.
Na Ação Civil Pública (ACP) em questão, o MPF já questionava irregularidades na construção da pousada desde 2015.
O MPF afirma que, de acordo com o laudo técnico produzido acerca do problema, “a situação é gravíssima e extremamente preocupante. Diante da urgência e gravidade do caso, não se deve esperar que a tragédia aconteça para só assim agir. A interdição de parte do empreendimento é a melhor medida de prevenção para um acidente catastrófico”.
A ACP tramita na 1ª Vara da Justiça Federal no RN (JFRN) sob o nº 0804207-28.2015.4.05.8400, salienta informação da assessoria de imprensa do MPF, em Natal.
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