Imagem: Reprodução/MPRN |
O objetivo foi desbaratar a atuação de três advogados - duas mulheres e um homem, nomes não revelados - suspeitos de envolvimento com facções criminosas.
Pelo que já foi apurado pelo MPRN, eles trocavam mensagens com detentos, estabelecendo a comunicação deles com outros integrantes da organização criminosa que estão nas ruas.
segundo a notícia publicada (na íntegra) por meio do endereço virtual do MPRN na internet, num um dos bilhetes apreendidos durante a operação, uma advogada presa tratava da execução de um homem em Natal.
A operação Carteiras cumpriu seis mandados de prisão preventiva e outros quatro, de busca e apreensão, nas cidades de Natal, Parnamirim, Extremoz e Nísia Floresta.
Os mandados foram cumpridos nas residências dos advogados, em um escritório de advocacia e ainda nas penitenciárias estaduais de Alcaçuz e Rogério Coutinho Madruga.
A ação teve o apoio da Polícia Militar e da Polícia Penal.
Ao todo, cinco promotores de Justiça, 11 funcionários do MPRN, 20 policiais militares e quatro policiais penais participaram do cumprimento dos mandados expedidos pela Justiça.
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