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Esse é o cenário-base, há ainda um cenário pessimista e outro otimista, ressalta informação da assessoria de imprensa da entidade, em Brasília.
De acordo com o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade (foto), para a estimativa de 1,2% se consolidar, espera-se a superação parcial de problemas conjunturais, como inflação, emprego e normalização das cadeias globais de valor a partir do segundo semestre do ano.
A previsão consta do documento Economia Brasileira: 2021-2022, divulgado pela CNI nesta quarta-feira (15), com balanço da economia e previsões para 2022 (veja AQUI).
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