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O pedido partiu da classe produtiva, através da Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do RN (Faern) e da Associação Norte Rio-grandense de Criadores (Anorc), sendo encaminhado pelo Idiarn e acatado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que decidiu novamente ajustar as datas e adiar para junho o início da campanha.
A decisão leva em consideração a situação pandêmica que o RN vivencia, além disso, o adiamento garante a execução adequada do calendário de vacinação dos rebanhos neste momento atípico.
Nesta próxima etapa, da campanha a vacinação é obrigatória para bovinos e bubalinos de todas as idades, ressalta nota do órgão de comunicação social do Instituto, em Natal.
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