Imagem: Reprodução |
Pensada
no contexto do isolamento social causado pela pandemia, a campanha tem como
premissa usar as farmácias – estabelecimentos que permaneceram em funcionamento
– para auxiliar no acolhimento das mulheres.
Durante
a ida ao estabelecimento, a vítima deve marcar um X vermelho na palma da mão e
mostrá-la para algum funcionário da farmácia, o qual acionará a Polícia para
alertar sobre a situação de violência.
A
depender do caso, a vítima será levada para um local seguro no interior do
estabelecimento comercial até a chegada da viatura.
A
adesão das farmácias é voluntária e os gerentes e funcionários são capacitados
sobre como proceder no atendimento à vítima e os protocolos que devem seguir.
Outro
cuidado, é que a campanha é “silenciosa”, ou seja, não há a indicação de quais
farmácias estão participando da iniciativa, justamente para que o agressor não
impossibilite a vítima de se dirigir até determinado estabelecimento.
O
foco de disseminação das informações são as redes sociais, destaca nota do portal virtual do Tribunal de Justiça do RN (TJRN), uma das instituições engajadas
à iniciativa.
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