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| Imagem: Reprodução |
A
média no Nordeste é de 255 dias a menos, enquanto no Brasil a estimativa de
vida foi reduzida em 217 dias, destaca matéria de José de Paiva Rebouças, da
Agência de Comunicação (Agecom), da Universidade Federal do RN (UFRN).
O
estudo analisou as mortes ocorridas desde o início de 2020 até o dia 10 de
maio, tendo como base os dados preliminares de mortes obtidas pela Central de
Informações do Registro Civil (CRC), atualizados diariamente no Portal da
Transparência (Painel COVID Registral) e mantido pela Associação Nacional dos
Registradores de Pessoas Naturais (Arpen).
O
trabalho é assinado pelos demógrafos Ricardo Ojima e José Vilton Costa, do
Departamento de Demografia e Ciências Atuariais, da UFRN; e, Victor Hugo Dias
Diógenes, da Universidade Federal da PB (UFPB) e doutorando no Programa de
Pós-Graduação em Demografia da UFRN.
Os
estados que apresentaram os maiores ganhos na expectativa de vida ao nascer,
excluindo-se as mortes por SRAG, foram MA, CE e PE, com perdas de 534, 485 e
408 dias de vida, respectivamente.
Isso
quer dizer que se fossem excluídos os óbitos por SRAG em 2020 em PE, por
exemplo, uma criança nascida nesses primeiros meses do ano nesse estado,
poderia viver 485 dias a mais.
No
estado do RN, o número de dias a mais para novos nascidos seria de 62.


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