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| Imagem: Ilustração |
Os
dados mostram que o principal problema enfrentado pelos consumidores fraudados
é o não recebimento de algum produto que deveria ter sido entregue em sua
residência (34%).
Outros
golpes mais comuns envolvem a entrega de um produto com características
diferentes do especificado pelo vendedor (28%) e a clonagem do cartão de
crédito ou débito (27%).
Há
vítimas que tiveram documentos falsos usados na realização de compras (15%) e
pessoas que notaram transações bancárias não autorizadas em suas contas (15%).
De
acordo com o levantamento, quase um terço (30%) dos consumidores foram vítimas
de fraude em transações ou compras feitas pela internet.
Outros
15% relatam que os golpes aconteceram nas operações realizadas em bancos, sejam
agências ou sites e 10% em lojas físicas de grandes varejistas.
Há
ainda 6% que citam golpes em operações com financeiras e outros 6% em pequenos
comércios.
Foram
entrevistados 800 consumidores em 12 capitais brasileiras: São Paulo, Rio de
Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza,
Brasília, Goiânia, Manaus e Belém.
Continuaram
a ser entrevistados somente os consumidores que disseram ter sofrido algum tipo
de fraude nos doze meses anteriores à pesquisa – o que corresponde a 5,8% da
amostra inicial.
O
estudo ouviu pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e
de todas as classes sociais, destaca informação da assessoria de imprensa da
CNDL/SPC Brasil.
Baixe
a análise do Indicador em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos.


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