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| Imagem: Ilustração |
Outros
31% a cada dois ou três meses e 31%, três vezes ou menos no ano, salienta
informação da assessoria de imprensa.
A
falta de condições para realizar o pagamento à vista em dinheiro foi o
principal motivo que levou os entrevistados a recorrer ao crediário nesse período
(35%), principalmente entre as pessoas de renda mais baixa (40%).
Outros
25% viram vantagem na pouca burocracia exigida pelos estabelecimentos
comerciais – número que aumentou em 12 pontos percentuais em relação ao ano
anterior.
Já
20% das pessoas ouvidas optaram pelo crediário com a estratégia de fazer mais
compras, opção que cresceu oito pontos percentuais em um ano.
A
possibilidade de parcelar o valor das compras, aliás, foi a principal vantagem
apontada por 30% dos usuários de crediário, enquanto 19% veem vantagem em fazer
compras mesmo não tendo dinheiro e 15% em ter prazos maiores para pagamento das
aquisições.


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