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| Imagem: Ilustração |
O
percentual é 14,7% a mais do que o registrado no país em 2006 (15,6%), observa
a informação publicada por meio do portal virtual do órgão federal.
Mesmo
com o percentual menor, as mulheres (11%) apresentaram maior crescimento em
relação aos homens (26%), no período de 2006 a 2018.
Em
2006, o percentual entre as mulheres era de 7,7% e entre os homens, 24,8%.
Os
dados são da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças
crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), de 2018, divulgados quinta-feira
(25), durante Reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), em Brasília.
A
pesquisa apontou ainda que o uso abusivo entre os homens é mais frequente na
faixa etária de 25 a 34 anos, 34,2% e entre as mulheres nas idades de 18 a 24
anos (18%).
O
menor percentual entre os homens e mulheres, foram observados em pessoas com 65
anos e mais, sendo, 7,2% entre homens e 2% em mulheres.
O
percentual de consumo abusivo entre os brasileiros tende a diminuir com o
avanço da idade, em ambos os sexos.


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