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| Imagem: Reprodução |
De
acordo com a denúncia, oferecida em 2017, Henrique Alves usou contas em
paraísos fiscais para tentar "encobrir"
recebimento de propina relacionada às obras do Porto Maravilha (RJ).
O
crime apontado foi lavagem de dinheiro, cita reportagem publicada pelo portal G1.
Desde
o início das investigações, a defesa de Henrique Alves nega a acusação.
Nesta
sexta-feira (07), a assessoria do advogado dele, Marcelo Leal, divulgou a
seguinte nota: "A decisão confirma o
caráter persecutório das denúncias ofertadas contra Henrique Eduardo Alves. A
defesa tem convicção de que outras absolvições virão”.
Henrique
Alves já responde por lavagem de dinheiro e por corrupção passiva na Operação Sépsis, que apura suspeitas de
fraudes na Caixa Econômica Federal, por práticas supostamente cometidas em
2011.
Diante
disso, o juiz Vallisney de Oliveira entendeu que seria necessário rejeitar a denúncia
do Ministério Público.
O
caso do ex-ministro tramita na 10ª Vara Federal de Brasília por ser um desdobramento
das investigações da Operação Sépsis,
conduzidas pela mesma força-tarefa que coordena as operações Greenfield (que apura irregularidades em
fundos de pensão) e Cui Bono (que
investiga suspeitas em empréstimos da Caixa).


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