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| Imagem: Reprodução |
Ele
mostrou modelos de máquinas condensadoras (que captam a umidade do ar e a
transforma em água potável), incluindo bebedouros que podem ser instalados em
residências e estabelecimentos em geral.
A
invenção despertou o interesse da Sudene por ser uma provável alternativa para
enfrentar os problemas de déficit hídrico da região, aponta informação
publicada pelo site da Sudene.
Norman
Queiroga conta que já instalou, de forma experimental, estações geradoras de
água em localidades como Feira de Santana (BA) e Maceió (AL).
Existem
projetos também para a instalação de fonte geradora de água para vilarejo e
pequenas cidades, com capacidade de produção de 1.000 a 20.000 l/dia,
funcionando através de energia solar (painéis fotovoltaicos).
Outra
opção apresentada é a utilização em hortas tecnológicas projetadas para uso
familiar ou para atender pequenas comunidades.
Nesse
caso, “além da água necessária para o
sistema de hidroponia das estufas é gerado um excedente de água destinado a um
reservatório para o consumo humano”, enfatiza.
Ele
acrescenta que os alimentos produzidos são 100% orgânicos e livres dos danos
causados pela seca e pragas.
A
ideia é que todo projeto da horta também seja alimentado por energia solar.
A
reunião contou com a participação do general Pedro Fioravante, responsável pela
Operação Carro-Pipa, que falou da
importância de integrar esforços e ações para atender à população atingida pela
falta de água.
Para
Pedro Fioravante é fundamental buscar soluções definitivas para a questão
hídrica do Nordeste.
Os
debates sobre o tema devem subsidiar o Plano Regional de Desenvolvimento do
Nordeste (PRDNE), que traz seis eixos estratégicos, sendo um deles o de
segurança hídrica e conservação ambiental.
Para
o superintendente da Sudene, Mário Gordilho, a reunião foi uma oportunidade
para a troca de conhecimentos e a busca por soluções para o Nordeste.
A
tecnologia apresentada será avaliada pelos técnicos e gestores da Sudene.


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