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“A SPU já foi notificada para dá cumprimento
imediato da decisão”, explicou a procuradora do município, Milena Araújo, descreve
informação da assessoria de imprensa do Executivo.
Segundo
ela, a Procuradoria de Areia Branca está definindo a forma como será dado o
cumprimento da decisão.
Ainda,
conforme a determinação do juiz, as ocupações deverão ser regularizadas, mas
tudo a seu tempo e modo, após o necessário contraditório, sem adoção de medidas
executivas que surpreendam os ocupantes dos imóveis.
De
acordo com a sentença do magistrado, a questão deverá ser melhor resolvida em
audiência marcada para a próxima semana, dia 23 de maio, com a finalidade de se
colher esclarecimentos das partes e de se promover ajustes ao acordo homologado
com a União.
Consoante
com a ação ajuizada pelo MPF e Procuradoria de Areia Branca o embargo dos
empreendimentos autuados ocorreu de forma açodada sem o prévio e regular
processo administrativo.
A
medida causou impacto social e econômico na região do município de Areia
Branca, cujo desenvolvimento depende do turismo.
A
prefeita da cidade, Iraneide Rebouças, disse que a administração está
trabalhando intensamente para encontrar a melhor solução que atenda aos
interesses do município e dos areia-branquenses.
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