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| Imagem; Reprodução |
O
objetivo do equipamento é impedir, sobretudo, o tráfico de drogas, já que
toneladas de cocaína foram apreendidas no local, nos últimos meses, aponta
informação da assessoria de imprensa da Procuradoria da República no RN (PR/RN),
na capital do estado.
O
assunto é alvo de um inquérito civil em andamento no MPF, aberto após
representação da Receita Federal, que denunciou a falta do equipamento.
Devido
à inexistência do escâner, o desembaraço aduaneiro (liberação de mercadorias
para entrada ou saída do país) se encontra suspenso.
Autor
do pedido de informações, o procurador da República Renan Félix destacou que, “diuturnamente, a imprensa local noticia os
prejuízos decorrentes dessa realidade, em especial na exportação de produtos da
economia local e desocupação das pessoas que dependem diretamente da atividade
de carregamento portuário”.
A
Codern já havia recebido um ofício, em fevereiro, solicitando essas
informações, porém não houve resposta.
A
Receita Federal, por sua vez, já destacou que aplicou à companhia a chamada Sanção de Suspensão por descumprimento a
requisitos técnicos e operacionais relativos a alfandegamento de local, uma
vez que a Codern é reincidente em irregularidades relativas a esse
alfandegamento.
A
Codern tem um prazo de 20 dias para se pronunciar, caso contrário outras
medidas deverão ser adotadas pelo MPF.


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