| Imagem: Reprodução/Assessoria |
Proposta
pelo deputado Hermano Morais (MDB), a discussão teve a presença de vários empresários
e autoridades do setor.
O
deputado George Soares lamentou a ausência de representantes do Ministério
Público do Trabalho (MPT) na audiência.
"O melhor caminho é a construção de um Termo
de Ajustamento de Conduta [TAC] entre as partes, assim como estamos fazendo com
os que exploram a folha da carnaúba. Esperamos do MPT um entendimento para com
as condições de trabalho das cerâmicas, senão perderemos mais de 10 mil
empregos e todo um setor que engloba a construção civil pode parar. No Vale do
Açu, o polo cerâmico movimenta a economia e não pode ter suas atividades
ameaçadas, isso seria muito ruim para todos. É preciso proteger o trabalhador,
mas dar condições ao empregador do setor ceramista”, afirmou o deputado estadual George Soares.

Nenhum comentário:
Postar um comentário