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| Imagem: Reprodução |
O
pedreiro Gilson Pegado da Silva (foto) foi preso pela Polícia Civil do RJ,
estado onde estava residindo, na tarde desta quarta-feira (10), registra
informação publicada pelo portal do MPRN.
Ele
usava documentos falsos e só foi identificado após um reconhecimento facial
feito pela Polícia Civil de GO, por meio de avançadas técnicas de identificação
humana por comparação de imagens, realizado pela Seção de Inovação em Identificação
Humana (SIIH), que é referência no Brasil na matéria.
No
dia 23 de setembro de 1997, Gilson Pegado invadiu uma residência no bairro de
Ponta Negra, zona Sul de Natal, para praticar um roubo.
A
dona da casa, a publicitária Sílvia Mannu, à época com 34 anos, reagiu e acabou
assassinada com 23 facadas na frente da filha, que tinha apenas três anos.
O
crime chocou a sociedade potiguar pela brutalidade com que foi cometido.
Depois
do crime, Gilson Pegado foi preso, mas passou a responder em liberdade.
Ele
fugiu e até então não havia sido localizado, o que prejudicou a continuidade da
ação penal.
Gilson
nunca foi julgado pelo crime que cometeu, pois a legislação determina a
suspensão do andamento do processo nesses casos, e só agora será possível a
retomada da ação penal.


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