Imagem: Ilustração |
O
número já é 93% maior do que o registrado em todo o ano passado (645), cita
informação da assessoria de imprensa do organismo federal.
MG
foi o estado em que foi encontrado o maior número de trabalhadores em situação
análoga à de escravidão (754), seguido do PA (129) e MT (128).
As
três atividades que mais registraram casos de trabalho escravo foram a criação
de bovinos, o cultivo de café e a produção florestal (plantio de florestas).
Durante
as operações, realizadas em 159 estabelecimentos, foram formalizados 651
trabalhadores, emitidas 601 guias de seguro-desemprego e pagos R$ 1,7 milhão em
verbas rescisórias aos resgatados.
O
meio urbano foi onde os fiscais mais encontraram situações de trabalhadores em
situações degradantes (869); no rural foram 377 casos registrados.
As
informações sobre o combate ao trabalho análogo constam do Radar do Trabalho
Escravo, da Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), uma ferramenta de
consulta pública aos resultados consolidados da inspeção do trabalho no Brasil,
que pode ser acessada pelo endereço eletrônico https://sit.trabalho.gov.br/radar/.
As
denúncias de trabalho análogo ao de escravo podem ser feitas nas unidades do
Ministério do Trabalho em todo país e também por meio do Disque Direitos
Humanos (Disque 100).
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