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| Imagem: Reprodução |
A
diferença representou um acréscimo de +1,07% no número de empregos em relação a
julho.
Foram
15.797 admissões e 11.311 desligamentos durante o período, salienta informação
da assessoria de imprensa do Ministério do Trabalho.
O
setor que mais contribuiu para este resultado foi o de Agropecuária, com a
criação de 2.506 novos postos de trabalho.
Em
seguida aparecem os segmentos de e Indústria de Transformação, com 1.287 vagas,
e Construção Civil, com 416 novos empregos.
O
emprego formal no Brasil cresceu no mês de agosto, com a abertura de 110.431
vagas – variação de +0,29%, em relação ao mês anterior.
A
alta durante o período foi resultado de 1.353.422 admissões e 1.242.991
desligamentos.
O
crescimento do emprego formal ocorreu em sete dos oito setores econômicos.
O
segmento com maior alta foi o de Serviços, com 66.256 postos de trabalho.
Comércio,
com 17.859 postos, Indústria de Transformação (15.764 postos) e Construção
Civil (11.800 postos) foram outros destaques.
Também
tiveram alta os setores de Serviços Industriais de Utilidade Pública (Siup),
com 1.240 novos postos, Extrativa Mineral (467 postos) e Administração Pública
(394 postos).
O
único setor com variação negativa foi o de Agropecuária (-3.349).
O
saldo de empregos formais de agosto foi positivo nas cinco regiões do país.
O
Sudeste teve 41.303 novas vagas (+0,21).
Em
seguida aparecem o Nordeste, com 36.460 postos (+0,59); o Centro-Oeste, com
13.117 novas vagas (+0,41); Sul, com 10.243 postos (+0,14); e, Norte, com 9.308
postos (+0,54%).


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