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O
dado foi divulgado na quarta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE).
Em
números gerais, isso significa que quase 13 milhões de pessoas estão sem
emprego no país, destaca informação de Raphael Costa, repórter da Agência do Rádio.
Ainda
segundo o levantamento, há uma diferença geográfica nos índices de desemprego.
A
PNAD aponta para uma maior quantidade de desempregados na parte norte do país.
AP
e AL concentraram as maiores taxas de desocupação do país.
Em
contrapartida, SC e RS estão entre os estado com as menores taxas de
desocupação.
Outro
ponto destacado é a taxa de desalentos, que são pessoas que estão sem trabalho
e desistiram de continuar procurando emprego.
Atualmente,
essa parcela da população corresponde à 4,8 milhões no segundo trimestre de
2018. Esse número é o maior de toda a história.
Mais
uma vez, Alagoas lidera o ranking negativo, com o maior percentual de pessoas
nesta situação.
O
estudo também levanta a questão da carteira de trabalho.
Neste
segundo semestre de 2018, o número de empregados com carteira assinada estava
em 74,9%, move pontos percentuais a menos que na mesma época no ano passado.
Houve
queda também entre os trabalhadores domésticos, que hoje são 29,4%, abaixo dos
30,6% no segundo semestre de 2017.
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