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| Imagem: Reprodução |
A
Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF) passará a praticar uma
defluência média mensal de 600m³/s em vez dos 550m³/s que vinham sendo praticados
desde outubro de 2017.
A
bacia do São Francisco passa por seca desde 2012, maior período contínuo do fenômeno
já registrado na região.
Conforme
pactuado na última reunião da Sala de Crise do Rio São Francisco, esta operação
será realizada com uma defluência média diária de no mínimo 550m³/s nos fins de
semana e feriados.
Para
os dias úteis, a liberação mínima média diária será de 690m³/s das 10h às 22h e
de 550m³/s nos demais horários.
Nas
próximas semanas a Sala de Crise continuará avaliando a situação da bacia para
discutir eventuais ajustes na operação das barragens.
Esta
é a primeira elevação da defluência de Xingó desde outubro de 2017, esclarece
informação da assessoria de imprensa da Agência Nacional de Águas (ANA).
Esta
nova forma de operação pela CHESF atende à Resolução nº 30/2018, da ANA,
publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira (27).
O
documento autoriza a liberação mínima de uma média diária de 550m³/s de água
pelos reservatórios de Sobradinho (BA) e Xingó, além de uma defluência
instantânea mínima de 523m³/s.
Estas
regras mantêm o patamar mínimo que vinha sendo adotado na região desde outubro
de 2017 e valem até 31 de julho.


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