terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Energia: Usina Solar Assú V é concluída e entra em operação comercial no RN

A Usina Solar Assú V, a primeira de porte comercial da ENGIE Brasil Energia construída no Brasil, entrou em operação comercial no RN nesta terça-feira (26) conforme despacho com autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) publicado no Diário Oficial da União de hoje.
O objetivo foi alcançado depois de concluída a fase de energização da linha de transmissão e o comissionamento (testes finais) do parque gerador de energia elétrica da usina, no dia 13 de dezembro, relata informação da assessoria de imprensa.
Imagens: Assessoria
Localizada em Assú, à margem da rodovia BR-304, km 99, a Usina Solar Assú V tem capacidade instalada de 30 MW, com estimativa de abastecer uma cidade de até 130 mil habitantes.
Assú V é fruto do Leilão de Reserva realizado em novembro de 2015, junto à Aneel, sendo a primeira de cinco centrais de geração de energia solar da ENGIE previstas para região, formando o Complexo Fotovoltaico Assú.
A obra foi construída em tempo recorde, a partir de abril. Trabalhamos no sábado, domingo, feriado, madrugada, e sempre com a máxima segurança do trabalho, para então atingirmos a meta de hoje ter a usina funcionando e com operação comercial ativa. A partir desta data, Assú passa a contribuir com a matriz energética do Brasil proveniente da energia gerada na Usina Solar Assú V, sendo mais uma fonte limpa de eletricidade no portfólio da ENGIE”, comemora o gerente de Obras da ENGIE em Assú, Rafael Caldeira.
A ENGIE investiu cerca de R$ 220 milhões na implantação da usina, gerando aproximadamente 400 empregos diretos no pico da obra.
Ao todo são 320 mil painéis solares distribuídos numa área de 72 hectares.
A implantação da Usina levou cerca de oito meses e, para conectá-la ao Sistema Interligado Nacional (SIN), foram construídos 14 quilômetros de linha de transmissão até a subestação Açu II, de propriedade da Chesf, situada na RN-016, entrada de Assú.
A energia produzida em Assú alimentará o sistema interligado do país, sendo regulado e fiscalizado pela ANEEL.
A Usina também está registrada no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo da Organização das Nações Unidas (ONU) e vai gerar créditos pela redução de mais de 46 mil toneladas de emissões de CO² por ano.

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