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| Imagem: Marcos Costa/Assessoria |
Encontrar
alternativas que possam otimizar a atividade que é desempenhada pelos catadores
de material reciclável que garantem o sustento próprio e a subsistência das
próprias famílias por meio de tal trabalho.
Este
foi o ponto central levado a debate numa audiência que envolveu uma comitiva da
Prefeitura Municipal do Assú e o titular da representação do Ministério Público
Federal (MPF) na cidade, procurador federal Victor Queiroga.
O
encontro foi realizado na última quarta-feira (27), na sede da unidade regional
do MPF em Assú, destaca texto oriundo da Secretaria de Comunicação e Ouvidoria.
O
Poder Público municipal se fez presente através dos secretários Jonaelson
Medeiros (Meio Ambiente) e Luís Oliveira (Desenvolvimento Econômico, Ciência e
Tecnologia) e da adjunta Aparecida Dantas (Finanças).
No
contato com a delegação do Executivo o agente do MPF mostrou comungar da mesma
preocupação levada à discussão. Um dos tópicos do diálogo abordou a hipótese de
obtenção de recursos para assegurar suporte para que os catadores possam
desempenhar suas funções de forma mais adequada.
Este
aporte monetário possibilitaria à categoria adquirir Equipamentos de Proteção
Individual-EPIs, dentre outros objetos para oferecer mais segurança.
O
amparo financeiro seria conseguido por intermédio dos entendimentos que
envolvem as sanções financeiras decorrentes das decisões penais no âmbito do
MPF, envolvendo as ações que possuem trâmite na área de jurisdição do órgão em
Assú.
“Foi um contato bastante proveitoso e que
pode vir a sinalizar ações importantes para os catadores”, declarou a
secretária Aparecida Dantas.


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