sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Estudo: Crise fiscal leva prefeituras ao menor investimento em 11 anos, aponta FIRJAN

Imagem: Ilustração
Escolas e hospitais, além de ruas pavimentadas e iluminadas, são exemplos de investimentos que, por conta da crise fiscal, diminuíram de forma significativa no país.
Em 2016, em média, apenas 6,8% do orçamento das prefeituras foram destinados aos investimentos, o menor percentual em 11 anos.
Em comparação com o ano anterior, as cidades brasileiras deixaram de investir R$ 7,5 bilhões, mesmo sendo o último ano de mandato dos prefeitos, aquele em que geralmente são investidos, em média, 20% a mais do que nos três anos anteriores.
Os dados são da nova edição do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF), divulgado nesta quinta-feira (10), pelo Sistema Federação das Indústrias do Estado do RJ (FIRJAN), com base em dados oficiais declarados pelas prefeituras à Secretaria do Tesouro Nacional (STN), registra informação da assessoria de imprensa da Federação.
De acordo com a FIRJAN, o objetivo do estudo é avaliar como são administrados os tributos pagos pela sociedade, já que as prefeituras são responsáveis por administrar um quarto da carga tributária brasileira, ou seja, mais de R$ 461 bilhões, um montante que supera o orçamento do setor público da Argentina e do Uruguai somados.
O IFGF, com rankings, análises e dados específicos de cada município analisado, pode ser consultado através deste link: www.firjan.com.br/ifgf.

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