Imagem: Ilustração |
Escolas
e hospitais, além de ruas pavimentadas e iluminadas, são exemplos de
investimentos que, por conta da crise fiscal, diminuíram de forma significativa
no país.
Em
2016, em média, apenas 6,8% do orçamento das prefeituras foram destinados aos
investimentos, o menor percentual em 11 anos.
Em
comparação com o ano anterior, as cidades brasileiras deixaram de investir R$
7,5 bilhões, mesmo sendo o último ano de mandato dos prefeitos, aquele em que
geralmente são investidos, em média, 20% a mais do que nos três anos
anteriores.
Os
dados são da nova edição do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF), divulgado
nesta quinta-feira (10), pelo Sistema Federação das Indústrias do Estado do RJ
(FIRJAN), com base em dados oficiais declarados pelas prefeituras à Secretaria
do Tesouro Nacional (STN), registra informação da assessoria de imprensa da
Federação.
De
acordo com a FIRJAN, o objetivo do estudo é avaliar como são administrados os
tributos pagos pela sociedade, já que as prefeituras são responsáveis por
administrar um quarto da carga tributária brasileira, ou seja, mais de R$ 461
bilhões, um montante que supera o orçamento do setor público da Argentina e do
Uruguai somados.
O
IFGF, com rankings, análises e dados específicos de cada município analisado,
pode ser consultado através deste link:
www.firjan.com.br/ifgf.
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