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Até
2027, a Zona de Processamento de Exportações (ZPE) do estado do CE deverá
proporcionar a geração de, aproximadamente, 35 mil empregos a partir de
perspectivas de investimentos em torno de US$ 12 bilhões (cerca de R$ 40
bilhões), nos próximos 11 anos.
Os
números foram apresentados pelo presidente da ZPE, Mário Lima, durante reunião
do Conselho Temático de Infraestrutura da Federação das Indústrias do Estado do
CE (FIEC), destaca reportagem publicada pelo jornal O Estado, repercutida no site
da Associação Brasileira de Zonas de Processamento de Exportação (Abrazpe).
Mário
Lina ressaltou que, atualmente, a ZPE do CE conta com algumas empresas de
grande porte, como a Companhia Siderúrgica do Pecém, White Martins, SP, Phoenix
e Vale, dentre outras.
Apesar
disso, já a partir do primeiro semestre do ano que vem, cerca de 20 novos
empreendimentos deverão passar a compor esse grupo, oriundos do polo graniteiro
do estado do ES.
Além
de empresas desse setor, há expectativas de que outras, das áreas
metalomecânica e de calçados, também sejam inseridas no cenário da ZPE do CE.
Mário
Lima disse ainda que atualmente a área alfandegada cearense é autossustentável
e a tendência é que a situação passe a ser melhor com os acréscimos das novas
empresas, apesar do momento de dificuldades pelos quais atravessa a economia
nacional.
Em
Assú, o projeto da ZPE do Sertão, concebido
pelo falecido consultor britânico Brian E. Tipler, projetava a hipótese de
geração de até 50 mil empregos.
Abraçado
pela administração do então prefeito assuense Ronaldo Soares, o projeto
conheceu o insucesso em consequência da ausência de prioridade por parte dos que por
ele deveriam se responsabilizar de fato, na instância da gestão posterior.
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